Artrose

Artrose: entenda a relação entre a dor e a qualidade do sono

Mais comum entre pessoas acima de 60 anos, a artrose acomete, geralmente, as articulações das mãos, dos joelhos, da coluna e do quadril. Conviver com esse prognóstico, no início, não é fácil, contudo, existem formas de diminuir os sintomas e resgatar a qualidade de vida do paciente.

Devido às dores intensas, nem sempre alcançar a regularidade do sono é algo possível. Continue a leitura e entenda a relação entre a qualidade do sono, a intensificação dos sintomas e a importância de se combater esse ciclo.

O que é artrose

Sendo um problema que atinge, pelo menos, 15 milhões de brasileiros, segundo dados do Ministério da Saúde, a artrose é uma doença que provoca o desgaste da cartilagem, responsável por proteger e impedir o contato entre as extremidades dos ossos. 

Quando a artrose acomete as articulações, o atrito provocado gera grandes dores e até deformações da estrutura óssea do corpo, principalmente nos joelhos, na coluna, no quadril e nas mãos. 

A doença pode ser dividida em origem primária e secundária, em que a primária corresponde a pessoas que desenvolvem a artrose de maneira natural, por desgaste gerado ao longo dos anos e pela realização repetitiva e excessiva das articulações daquela região.

Já a secundária diz respeito à artrose relacionada a outros problemas ou comorbidades, como:

  • Pessoas idosas;
  • Pacientes obesos/acima do peso;
  • Diabéticos;
  • Quem já possui lesão ou deformidades ósseas;
  • Pessoas com osteoporose.

É importante ressaltarmos que, apesar de não ter cura, existem tratamentos que diminuem e retardam o avanço da artrose, promovendo a qualidade de vida de quem precisa conviver com o problema.

Qual o sintoma da artrose?

Para quem sofre com artrose, a dor é, sem dúvidas, o sintoma mais comum. Contudo, somados a ela, existem diversos outros incômodos, como o inchaço da região. Na fase inicial, é possível identificar pequenos estalidos ao mexer as articulações, como do joelho ou das mãos. Após períodos de repouso, o paciente pode notar, também, certa rigidez nas articulações, bem como a sensação de limitação dos movimentos com o passar do tempo. 

Para quem convive com a artrose, existem alguns fatores de risco que são cruciais para o aparecimento dos sintomas, além de determinarem a seriedade e a delicadeza do caso, como a obesidade, que força o corpo a lidar com um peso maior do que o indicado, além de precisar absorver mais impactos, gerando cansaço, fadiga e uma demanda maior da estrutura óssea.

A idade também é algo que requer mais atenção. Com o desgaste natural das articulações e cartilagens, os sintomas podem aparecer ao longo dos anos e se agravarem após os 60 anos. Nesse caso, é importante que se faça um acompanhamento para indicação do tratamento mais adequado para o idoso.

 

Consequências do sono não reparador

Sendo consequência dos quadros de dor, o sono é um dos principais prejudicados. Com isso, são desencadeados diversos outros problemas. Quando o sono está desregulado, o funcionamento do organismo é diretamente prejudicado, porque precisamos de uma quantidade certa de horas de repouso físico e mental para que os processos internos sejam realizados e regulados da maneira correta.

Outro problema que surge em consequência disso é a baixa da imunidade, já que a produção de anticorpos está prejudicada. São notadas, também, deficiências de vitaminas essenciais que não são absorvidas da maneira adequada pelo organismo.

Para além dos sintomas físicos relatados por quem sofre com os quadros de insônia e sono não reparados, os picos de estresse são relatados em decorrência das dores e da falta de qualidade do sono. As alterações de humor também se fazem presentes e geram transtornos nas relações interpessoais de quem precisa conviver com a artrose.

Esse incômodo é presente em pessoas com outras doenças relacionadas à dor, como fibromialgia, hérnias de disco, rompimento dos ligamentos, entre outras. Em todas elas, é quase unanimidade o estresse causado pela dor e pelas horas de sono mal dormidas.

Como amenizar os sintomas da artrose

Para quem sofre com a artrose, uma das formas de tratamento é a utilização da radiofrequência. Sendo uma técnica não invasiva, é realizada por meio do uso de correntes elétricas de alta frequência, a fim de se interromper a atividade dos nervos responsáveis por gerar a sensação de dor, devolvendo a qualidade de vida ao paciente.

Alinhada a essa técnica, o tratamento multidisciplinar é recomendado para retardar as sequelas trazidas com o desgaste das articulações. A realização de fisioterapias é uma das ações que ajudam a obter os melhores resultados. Sendo acompanhada por uma equipe capacitada desde o início, a ação da artrose pode ser retardada e o paciente pode conviver com a doença de uma forma menos dolorosa e agressiva.

Faça acompanhamento com um especialista

Quando tratada da maneira adequada, o paciente consegue conviver com a artrose sem sofrer com os fortes sintomas. Para isso, o acompanhamento adequado de um médico  com especialidade em reumatologia é imprescindível. É esse especialista que, por meio da associação de métodos, poderá promover resultados satisfatórios e proporcionar uma melhor qualidade de vida para quem precisa conviver com esse problema.

No Regenius Instituto, os pacientes contam com uma equipe altamente capacitada e preparada para oferecer os mais diferentes tratamentos, sejam eles cirúrgicos, sejam injetáveis ou não invasivos. Em se tratando de artrose, os cuidados certos podem fazer toda diferença para a diminuição e o retardo dos sintomas. Com mais de 16 anos de experiência e 99% de aprovação dos pacientes, no instituto, são promovidas técnicas que favorecem o processo natural de cura do próprio corpo.

As técnicas utilizadas em atletas de elite são adaptadas para que todos possam ter acesso a um tratamento de qualidade, com ótimos níveis de sucesso. Entre em contato e saiba mais sobre como o Regenius Instituto pode ajudar você!

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Última modificação em Quarta, 17 Janeiro 2024 15:34
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Dr. Otávio Melo
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