Ortopedia Geriátrica

Durante o tratamento de toda dor, seja ela crônica ou aguda, a ingestão de certos alimentos podem ajudar ou prejudicar os resultados esperados. Isso acontece porque todo tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar, com métodos tradicionais, como o uso de remédios, tratamentos terapêuticos, a realização de atividades físicas adequadas e até mesmo o controle de ingestão de alimentos adequados que auxiliam o organismo no seu processo de cura natural.

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A inflamação é uma resposta comum do nosso corpo quando ele está lutando contra algo estranho. No entanto, quando essa inflamação persiste, pode ser um sinal de situações mais graves e desencadear algumas doenças sérias, como doenças cardiovasculares.

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A vitamina D é uma substância muito importante para o nosso organismo, tanto para manter a saúde dos ossos como para fortalecer o sistema imunológico. A falta dessa vitamina causa dores no corpo e pode ser a deficiência dela que está causando um possível desconforto nas articulações, músculos, entre outras partes do seu corpo.

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Publicado em Dor Crônica

Conhecida por ser agente causador de fortes dores musculares, a fibromialgia ainda é uma síndrome cujas respostas sobre o seu surgimento e comportamento não são exatas. No entanto, algumas características já foram mapeadas e estudadas o suficiente para que haja uma base sólida para a realização de um diagnóstico mais preciso.

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Publicado em Fibromialgia

Até o início do século XX, o desenvolvimento da química orgânica para a produção de medicamentos era um tanto quanto limitado, e, mesmo depois de uma grande evolução, esses recursos continuaram inacessíveis para uma parcela significativa da população. Caros e restritos, os fármacos chegavam apenas para os privilegiados.

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Publicado em Dor Crônica

A utilização de plantas medicinais é uma prática milenar com benefícios reconhecidos pela medicina tradicional, um saber popular transmitido através das gerações. No entanto, esse conhecimento sobre remédios encontrados diretamente na natureza é cada vez mais incorporado pela medicina científica.

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Publicado em Dor Crônica

De acordo com dados publicados pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, a dorsalgia, mais conhecida como dor na região dorsal das costas, foi a principal causa de afastamento de trabalhadores em 2017. O órgão contabilizou mais de 83 mil casos, superando fraturas, entorses e luxações.

Esses dados expõem o resultado de uma queixa frequente de quem trabalha o dia inteiro sentado ou permanece muito tempo na mesma posição. 

Apesar das dores na coluna estarem, eventualmente, associadas a doenças degenerativas ou alterações estruturais, na maioria dos casos, possui relação direta com tensões e lesões causadas por movimentos repetitivos e adoção de posturas inadequadas. Esses mesmos fatores podem ser, ainda, prejudiciais para os joelhos, punhos e ombros, por exemplo.

É possível minimizar os efeitos de uma atividade profissional mais sedentária por meio da prática de exercícios adequados e de hábitos posturais saudáveis. Confira algumas dicas para colocar em prática no trabalho e garantir uma melhor postura corporal.

Adote um mobiliário ergonômico

Os móveis utilizados no trabalho precisam respeitar a anatomia de corpo, o que não tem a ver apenas com conforto, mas com saúde. No caso da cadeira, por exemplo, é de extrema importância que ela dê apoio às costas, principalmente na região lombar. Um suporte adequado evita acúmulo de tensão e, consequentemente, dores.

Além disso, a altura dela também deve estar ajustada de forma que as mãos alcancem o teclado do computador sem grande esforço. A posição correta é punhos e antebraços retos, alinhados com o chão. Os cotovelos devem formar um ângulo de 90º para prevenir lesões de esforço repetitivo.

A mesa deve ter um tamanho compatível com a cadeira, permitindo que as pernas fiquem bem acomodadas na parte de baixo e que, uma vez ajustada a altura, seja possível manter o posicionamento dos braços mencionado anteriormente. 

Ajuste a posição da tela do computador

Não há forma de melhorar a postura eficientemente sem que a tela do computador também seja reposicionada. Seja em casa ou no escritório, geralmente, os monitores ficam abaixo do nível dos olhos, forçando o pescoço para baixo, o que afeta também os ombros e as costas.

Para manter o alinhamento da coluna, especificamente da região cervical, o monitor deve estar à frente do usuário, a uma altura em que não seja necessário baixar a cabeça para utilizá-lo. A tela deve estar, ainda, a uma distância que permite a sua visualização, sem que seja necessário inclinar-se para a frente com frequência.

Mantenha as pernas descruzadas e os pés apoiados no chão

Da mesma forma que os cotovelos, os joelhos também devem ficar a 90º quando se está sentado. Além disso, os pés alinhados e apoiados no chão favorecem a postura adequada. Caso a altura da cadeira não permita tal posição, utilize um banco ou um apoio por baixo para facilitar.

Esse posicionamento, além de manter a coluna devidamente apoiada, não provoca sobrecarga em músculos e tendões.

Traga para perto todos os objetos que vai utilizar

Em uma postura ideal, é essencial não precisar mudar de posição constantemente para alcançar todos os objetos utilizados com frequência. Por exemplo: se o trabalho inclui atender o telefone, não é recomendado que o aparelho fique a uma distância que exija uma grande manobra sempre que tocar. O mesmo se aplica ao mouse, às canetas e aos blocos de nota.

Cada movimentação desnecessária nesse sentido interfere no alinhamento da coluna e dos membros, causando um desequilíbrio que, repetidamente, pode ocasionar lesões por esforço repetitivo.

Faça pausas regulares e movimente-se

As pausas são essenciais para se manter a saúde do organismo de uma forma geral. Mesmo adotando a melhor postura corporal possível, ficar sentado durante horas não é saudável, além de bastante cansativo. Portanto, a cada hora, recomenda-se levantar da cadeira e caminhar um pouco, ainda que seja pelo mesmo cômodo. 

Esses intervalos mais curtos ajudam a manter a concentração no trabalho, favorecem a circulação e garantem uma movimentação que é importante para o corpo. Aproveite para beber água e manter a hidratação, algo que contribui para o bom estado do sistema muscular.

Alongue-se com frequência

Os alongamentos são importantes antes de qualquer exercício físico, pois ajudam a preparar os músculos para a atividade e evitar lesões. Essa é, no entanto, uma boa prática para inserir na rotina com o objetivo de melhorar a postura corporal, afinal, também ajudam a promover o relaxamento muscular.

Uma das principais vantagens dos alongamentos é que podem ser feitos em poucos minutos, durante as pausas, por exemplo. Outra possibilidade é alongar as pernas e os braços mesmo sem, necessariamente, levantar da cadeira, esticando-os por alguns segundos.

Pratique atividades físicas

Melhorar a postura corporal vai além de sentar corretamente. Pode ser difícil manter o porte por algum tempo devido à falta de hábito, ao enfraquecimento muscular ou, ainda, à combinação dos dois fatores. A prática de exercícios físicos, entretanto, impacta positivamente na saúde e promove o reforço muscular.

Para que os resultados desejados sejam atingidos, é importante procurar orientação e ter a mesma preocupação com as posturas adotadas durante as atividades. Afinal, o objetivo é evitar lesões e não causar mais problemas.

Busque aconselhamento médico

Caso tenha dificuldade ao colocar as dicas em prática ou se, mesmo com as mudanças implementadas, as dores persistem, consultar um profissional de saúde é a decisão mais acertada. Ele saberá identificar a origem da dor, recomendar tratamentos, se for o caso, e orientar você quanto às melhores posturas.

A dor é um sinal de alerta e, mesmo que não indique problemas graves, deve ser corretamente diagnosticada e tratada. Agende uma consulta e descubra como melhorar a postura e viver melhor.

 

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3. Os métodos demonstrados podem corresponder tanto a procedimentos regulamentados quanto experimentais, de acordo com a normatização dos respectivos Conselhos Federais à época da veiculação ou do acesso, mas todos os dados apresentados são embasados em artigos científicos publicados na literatura médica internacional.
4. Todo o conteúdo possui caráter exclusivamente educativo, com imagens ilustrativas, e é destinado ao público médico e/ou de profissionais da saúde, que possam se interessar, sem configurar qualquer finalidade lucrativa.
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Utilizados para redução e alívio da dor, os medicamentos analgésicos são amplamente comercializados em todo o mundo e podem ser divididos em dois grandes grupos: opiáceos e não-opiáceos, sendo os últimos considerados paliativos, uma vez que não agem sobre a causa do desconforto.

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Publicado em Dor Crônica

Idoso e exercício físico são duas expressões que deveriam vir sempre acompanhadas. Com a chegada da terceira idade, algumas questões tornam-se mais evidentes como a perda de força muscular e de flexibilidade, acompanhada do enrijecimento das articulações e até mesmo osteoporose.

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Publicado em Ortopedia Geriátrica

A síndrome da fibromialgia é um quadro de dor generalizada por todo o corpo, principalmente nos músculos. Apesar da descrição generalista e com a qual muitos podem se identificar, a sintomatologia é constante e não surge apenas depois de esforços ou exercício, causando sofrimento ao paciente e reduzindo a sua qualidade de vida.

De acordo com a SBED (Sociedade Brasileira Para o Estudo da Dor), a fibromialgia é o tipo de dor crônica com maior recorrência entre a população brasileira. Dados de 2010 estimavam que a síndrome estava presente em 2% dos brasileiros, porcentagem confirmada por um levantamento mais recente publicado na Brazilian Journal of Pain.

Mais comum em mulheres, a fibromialgia pode surgir em qualquer faixa etária e grupo étnico. Pode ser de tal forma incapacitante que, em alguns países, como é o caso dos Estados Unidos, concedem uma espécie de pensão a quem convive com a fibromialgia por não conseguirem manter rotinas de trabalho e/ou estudo.

Felizmente, há cada vez mais avanço na Medicina que permite um diagnóstico acertado da síndrome e o seu tratamento. Uma intervenção precoce e direcionada é a melhor forma de garantir aos pacientes uma experiência menos dolorosa.

Principais sintomas da fibromialgia

Ainda não existe um consenso claro sobre a origem da fibromialgia, ou seja, a sua fisiopatologia, mas questões genéticas são frequentemente apontadas nesse sentido. Por outro lado, os sintomas são bastante claros e, apesar de não estarem todos sempre presentes e se apresentarem da mesma forma, seguem a mesma linha.

O mais evidente é a dor, que já foi citada anteriormente. Ela é difusa, o que impossibilita a sua localização em apenas uma zona do corpo, persistente e latejante. Os pacientes demonstram ainda sensibilidade muscular ao toque e caracterizam a dor como mais próxima dos ossos, ou seja, mais profunda e “entranhada”.

O nível de sensibilidade pode ser tão grande que até mesmo abraços tornam-se insuportáveis, assim como qualquer outro tipo de toque afetivo. Esse distanciamento forçado causado pela dor (e a própria convivência com a mesma) acaba por resultar em ansiedade e depressão, frequentemente identificadas em pacientes com fibromialgia.

Outro sintoma que também é consequência direta da dor são os distúrbios do sono. Existe uma dificuldade de atingir o estágio de sono profundo, fazendo com que o mesmo não seja reparador. O resultado é uma fadiga extrema, dificuldade de concentração e o corpo mais contraído, acarretando mais dor.

Os portadores da doença podem apresentar ainda intolerância a odores fortes e sons muito altos, dores de cabeça constantes, síndrome do cólon irritável e mãos e pés enfraquecidos.

 

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Como é feito o diagnóstico da fibromialgia

Durante décadas, a fibromialgia foi considerada “fruto da imaginação” dos pacientes e causada pela somatização. Isso porque não eram encontradas alterações em exames que justificassem as queixas. No entanto, essa fase foi ultrapassada e já se sabe que a dor é real ao ponto de comprometer a qualidade de vida.

Atualmente, a constatação da doença não depende mais da realização de exames laboratoriais e é feita a partir de observação clínica. O médico pode solicitar algumas análises, mas apenas para descartar outras condições que possam justificar os sintomas apresentados.

Os primeiros critérios de diagnóstico para a fibromialgia foram definidos em 1990 pelo American College of Rheumatology Committee. Eles levaram em consideração dois pontos básicos: a análise da dor e sua duração e a palpação de 18 pontos específicos do corpo, os chamados tender points.

Em 2010, a mesma entidade atualizou as diretrizes, incluindo o IDG (Índice de Dor Generalizada) e a EGS (Escala de Gravidade de Sintomas). Esses, na verdade, são considerados critérios preliminares, mas a ideia é que sejam associados às orientações anteriores para um diagnóstico mais claro e preciso.

O IDG é obtido através de uma entrevista com o paciente, onde ele identifica quais as regiões em que sente dor. No fim, esse número é somado e pode ir de 0 a 19. Já a EGS consiste em uma lista de sintomas, identificados nos últimos 7 dias, com a gravidade avaliada de 0 a 3.

A escala divide-se em fadiga, sono não reparador, sintomas cognitivos e sintomas somáticos. Os sintomas devem estar presentes ainda de forma contínua nos últimos 3 meses e não ser identificada outra doença capaz de explicar o quadro de dor do paciente. 

Tratamentos possíveis

A fibromialgia é uma condição que tem tratamento e este, se realizado da maneira correta, pode aliviar muito os sintomas. Dessa forma, é possível garantir mais qualidade de vida com o alívio das dores e a recuperação da capacidade de realizar as tarefas necessárias para o dia-a-dia. 

Para que isso aconteça, o primeiro e mais importante passo é procurar um serviço médico para confirmar o diagnóstico. Assim, o tratamento pode se iniciar o quanto antes, o que o tornará ainda mais eficaz.

O maior obstáculo para se alcançar bons resultados no tratamento é quando se utiliza uma abordagem, extremamente tradicional para o problema. O tratamento medicamentoso com opióides (derivados da morfina) e antidepressivos já chegou a ser a única opção para pacientes com fibromialgia.

O uso desses fármacos pode ocasionar déficits de memória, perda de concentração, ganho de peso e mais uma série de efeitos colaterais comuns à essa classe de medicações.

Felizmente, o cenário mudou e é possível controlar a condição com correção nutricional, suplementação, higiene do sono e prática de exercícios físicos para reforço da musculatura sob orientação, fundamental para compreender as manifestações de fadiga. 

Em alguns casos, pode ser necessário proceder à reposição hormonal. Tudo depende do resultado dos exames de sangue. Além disso, são recomendadas massagens específicas para aliviar as contraturas musculares.

A recomendação de tratamentos injetáveis também é eficaz, desde que seja por um intervalo de tempo previamente determinado. Existem ainda terapias não invasivas que se utilizam da geração de ondas para agir diretamente nos tecidos afetados e pontos de dor.

Como a síndrome possui um caráter sistêmico e apresenta um conjunto variado de sintomas, o tratamento deve seguir a mesma linha e ser multidisciplinar. É fundamental entender e abordar a complexidade da fibromialgia, incluindo na terapêutica tanto as manifestações físicas como psicológicas.

Depois de confirmado o diagnóstico, é essencial recorrer a uma equipe multidisciplinar que não apenas compreenda a síndrome como também saiba lidar com ela. Com o acompanhamento certo, é possível conviver com a fibromialgia de uma forma mais digna.

 

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Referências Legais
Resolução CFM 1974/11 - Artigo 8º
Despacho CFM 143/19 - Artigo 75
Lei de Liberdade Econômica 13874/19 - Artigo 4º, Inciso VIII c/c Artigo 5º
 
Responsáveis Técnicos
Dr. Otávio de Melo Silva Júnior - Médico Ortopedista - CRMMG 41116 - RQE 25306
Dra. Lorena Nunes - Enfermeira - COREN 375466 - ENF
Dra. Glauciane Rezende - Fisioterapeuta - CREFITO-4 224282-F
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Dr. Otávio Melo
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