Osteoporose

SOBRE A OSTEOPOROSE

A população brasileira está envelhecendo e, por conta disso, o número de pessoas com doenças relacionadas à idade aumenta. É o caso da osteoporose. A enfermidade atinge 10 milhões de pessoas no país, segundo estimativa da Fundação Internacional de Osteoporose (IOF). Mas a maioria dos afetados não sabem que a tem. As mulheres são as que mais sofrem com este mal, como relata Luiz Augusto Russo, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Esta é uma doença metabólica que enfraquece os ossos. A cada 7 a 10 anos, nosso corpo renova toda sua estrutura óssea e a osteoporose prejudica esta nova formação.

Os nossos ossos estão em constante renovação e para isso nós temos células que retiram o “osso velho” (reabsorção óssea) e outras produzem “ossos novos” (formação óssea).

falta de estrogênio nas mulheres e testosterona nos homens aumentam a reabsorção e deixam os ossos enfraquecidos.

Trata-se de um fenômeno absolutamente natural – o desgaste da cartilagem que reveste nossas articulações ou juntas – que faz parte do envelhecimento global do organismo humano, como as rugas. 

CAUSAS E SINTOMAS

A osteoporose atinge principalmente 25% das mulheres com mais de 50 anos e que passaram pela menopausa. Ela é uma doença grave porque a pessoa só sente dor quando apresenta a fratura. Neste período é comum fraturas no punho, fêmur, tornozelo e coluna. Os homens também são afetados: 10% deles sofrem da doença, que é ainda mais grave do que nas mulheres, pois a faixa etária deles é de 65 anos.

Em estágio mais avançado, a osteoporose pode causar problemas graves, como a fratura do colo do fêmur (quadril). Quando sobre este tipo de fratura, o idoso normalmente fica incapacitado de andar.

Para evitar que os ossos fiquem enfraquecidos é fundamental manter uma dieta balanceada e rica em cálcio. As mulheres, a partir dos 40 anos, e os homens, dos 50, devem redobrar a atenção quanto à suplementação alimentar.

Listamos outras causas para a Osteoporose em nosso Blog. Confira!

A resposta clínica é individual e o número de aplicações necessárias pode variar individualmente. A durabilidade dos efeitos ocorre de maneiras distintas em função de comportamentos, hábitos de vida, tempo de evolução, gravidade e outras caraterísticas biológicas intrínsecas individuais.